A transformação da Agência MT Fomento em Desenvolve Mato Grosso trará linhas de créditos voltadas para as prefeituras de Mato Grosso e a agricultura familiar. Projeto de Lei será encaminhado em breve para a Assembleia Legislativa de Mato Grosso e linhas de crédito terão uma taxa de juro de aproximadamente 6,5% ao ano, percentual inferior ao FCO.
A Desenvolve Mato Grosso, conforme o secretário de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo, é uma ampliação da MT Fomento, que hoje possui um escopo reduzido para trabalhar nas operações de crédito.
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"Estamos ampliando o escopo nas próprias operações de crédito. Estamos trabalhando, também, para que a Desenvolve Mato Grosso tenha uma parte de atração e prospecção de desenvolvimento. Na próxima semana deveremos encaminhar para a Assembleia Legislativa essa nova legislação", salienta Seneri Paludo.
Entre as mudanças da MT Fomento para a Desenvolve Mato Grosso está a criação de uma linha de crédito para as prefeituras e uma para a agricultura familiar que, de acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, hoje não existem.
Também será criada uma linha de crédito de participação. "Estamos estruturando uma área dentro da Desenvolve Mato Grosso semelhante ao BNDES Participação. Por fim uma terceira grande área a ser criada é uma nova diretoria de prospecção e atração de investimento. O que ela fará? Toda a parte de divulgação, de captação de Mato Grosso será feita pela Desenvolve Mato Grosso. A empresa que vir se instalar aqui terá o ponto focal na Desenvolve Mato Grosso. ela não precisará ir à Sema ou na Sinfra, por exemplo, pois haverá uma área que irá auxiliar a fazer o tramite burocrático do Estado".
Desde o início do ano de 2015, conforme o presidente da MT Fomento, Mário Milton Ferreira Mendes, o governador Pedro Taques já se preocupou em adotar na Agência uma estrutura de governança ideal. “Desde aquele momento a composição do conselho de administração já foi levada por esse caminho de transparência. Há uma preocupação com o crescimento da empresa, com a solidificação da mesma, porque o governo é sensível às necessidades da agência como agente financeiro para cumprir os objetivos para os quais ela foi criada”.
