As plantações de feijão carioquinha do Paraná vinham tendo chuva na medida até o
início de novembro.
A preocupação agora dos agricultores é com o frio que vem ocorrendo nas madrugadas nos últimos dias.
A primeira safra de feijão do Paraná, conhecida também como feijão das águas, teve uma redução na área de 12% este ano. O motivo foi a alta da soja, que tem um custo menor e a promessa de lucro maior na hora da venda.
É o caso do agricultor Dalberto Graminho, que chegou a cultivar 75 hectares de feijão no ano passado. Agora, ele semeou apenas 20 hectares, no restante, apostou na soja. "O feijão não tem um preço certo, não sabemos por quanto vamos vender. A soja é mais garantida", explica.
No Paraná, os agricultores esperam começar a colheita do feijão das águas em dezembro.
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