Na sexta-feira (5), os negócios foram cotados a 12,05 centavos de dólar por libra-peso, no vencimento julho/15. Um recuo de sete pontos em comparação com a véspera. No lote outubro/15, a commodity caiu quatro pontos. O mesmo aconteceu nas outras telas. A retração oscilou de cinco a seis pontos.
O Diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa analisou o mercado em seu artigo semanal. Ele explicou que "esse é o momento das usinas mais capitalizadas que não tenham ainda vendido seu açúcar na exportação rolar a posição para o vencimento março, pois estarão agregando pelo menos mais 12 dólares por tonelada no preço final de fixação".
Em Londres, os preços do açúcar também caíram. Na tela agosto/15, ele foi negociado a US$ 350,70 a tonelada, baixa de US$ 0,80. No vencimento outubro/15, a queda foi de 0,40 cents. Já no lote maio/16, o preço ficou estável.
No artigo intitulado "Exportação: o mesmo volume de cinco anos atrás", o Corrêa disse ainda que "se compararmos o volume exportado acumulado até maio/2015 com o volume de maio/2010, que foi de 24.1 milhões de toneladas, podemos afirmar que estamos estagnados nesses cinco anos apesar de neste intervalo de tempo temos tipo picos de até 29.2 milhões de toneladas (como em agosto de 2013)".
Mercado interno
De acordo com os índices do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), da USP, a saca de 50 quilos do tipo cristal foi cotada na sexta a R$ 50,43, alta de 0,44% no comparativo com a véspera.
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