Notícias / Economia
Abertura de mercado uruguaio para suinocultura de MT amplia possibilidade de ganho
Da Redação - Rodrigo Maciel Meloni
A certificação dada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a Mato Grosso e outros 11 estados da federação para exportar carne suína para o Uruguai amplia a possibilidade de ganho para os produtores mato-grossenses, e coroa o trabalho realizado em conjunto pelo governo federal e entidades como a Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat).
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Acrismat comemora 20 anos e avanços na suinocultura
A avaliação é do direto-executivo da associação, Custódio Rodrigues, que observa que o momento é promissor. “A abertura de mais um mercado sempre é interessante; e é importante frisar que isso é resultado de uma série de acordos, no campo comercial, sanitário e ambiental, que mostram que o Brasil está atendendo as reivindicações feitas por mercados mais exigentes”.
Após uma série de altos e baixos no mercado da suinocultura, Custódio entende que este é o momento certo para que os governos, estadual e federal, foquem no desenvolvimento logístico e mercadológico dos estados principais produtores – Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paul Oe Santa Catarina. “Assim podemos aumentar a competitividade de nosso produto no mercado internacional”, destaca Custódio.
Contudo, a abertura de um novo mercado como o Uruguai não chega a empolgar, mercado que consome algo em torno de 3,5% da carne suína produzida no Brasil. “Mas um novo mercado sempre amplia as possibilidades de ganho”, salienta o diretor executivo da Acrismat.
Atualmente, Mato Grosso exporta para quase todos os estados brasileiros. Os principais mercados são Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo. No exterior se destacam países como Ucrânia, Rússia e Hong Kong. MT produz 2,5 milhões de toneladas de carne suína por ano, dos quais 2% são destinados ao mercado externo.
Trabalho conjunto
O presidente da Acrismat, Paulo César Lucion, conta que a associação trabalha na criação do Comitê de Sanidade Suídea, que vai auxiliar o Governo Estadual, que por sua vez articula a criação de um programa pensado para a sanidade suídea, que vise a eliminação de procedimentos como a vacinação animal.
A questão sanitária e o desenvolvimento e efetivação de programas de sanidade é considerada fundamental para que o estado possa atingir novos mercados.
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A avaliação é do direto-executivo da associação, Custódio Rodrigues, que observa que o momento é promissor. “A abertura de mais um mercado sempre é interessante; e é importante frisar que isso é resultado de uma série de acordos, no campo comercial, sanitário e ambiental, que mostram que o Brasil está atendendo as reivindicações feitas por mercados mais exigentes”.
Após uma série de altos e baixos no mercado da suinocultura, Custódio entende que este é o momento certo para que os governos, estadual e federal, foquem no desenvolvimento logístico e mercadológico dos estados principais produtores – Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paul Oe Santa Catarina. “Assim podemos aumentar a competitividade de nosso produto no mercado internacional”, destaca Custódio.
Contudo, a abertura de um novo mercado como o Uruguai não chega a empolgar, mercado que consome algo em torno de 3,5% da carne suína produzida no Brasil. “Mas um novo mercado sempre amplia as possibilidades de ganho”, salienta o diretor executivo da Acrismat.
Atualmente, Mato Grosso exporta para quase todos os estados brasileiros. Os principais mercados são Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo. No exterior se destacam países como Ucrânia, Rússia e Hong Kong. MT produz 2,5 milhões de toneladas de carne suína por ano, dos quais 2% são destinados ao mercado externo.
Trabalho conjunto
O presidente da Acrismat, Paulo César Lucion, conta que a associação trabalha na criação do Comitê de Sanidade Suídea, que vai auxiliar o Governo Estadual, que por sua vez articula a criação de um programa pensado para a sanidade suídea, que vise a eliminação de procedimentos como a vacinação animal.
A questão sanitária e o desenvolvimento e efetivação de programas de sanidade é considerada fundamental para que o estado possa atingir novos mercados.