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Notícias / Agricultura Familiar

Governo de MT entrega 18 picapes para agricultores familiares transportarem produção

Da Redação

A Secretaria Estadual de Agricultura Familiar (Seaf) entregou, nessa quinta-feira (14.12), 18 picapes para 15 associações de produtores em Mato Grosso, sendo a maioria indígenas, e à Empresa de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (Empaer). O investimento foi de R$ 1,8 milhão com recursos de emenda parlamentar.

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Uma das associações beneficiadas é a do Assentamento Egídio Brunetto, localizado em Juscimeira, a 164 km de Cuiabá, onde moram 72 famílias de agricultores familiares.

O secretário interino de Agricultura Familiar, Luluca Ribeiro, afirmou que o Governo do Estado tem investido no apoio aos agricultores familiares e a destinação de veículos facilitará o transporte de produtos para vendas em feiras e até os comércios. “Esses veículos vão desempenhar papel crucial no apoio à agricultura familiar, facilitando o transporte de insumos, apoio técnico, produtos e contribuindo para o fortalecimento das comunidades”, afirmou.



As entregas ainda beneficiaram a Associação Thutalinansu de Mulher Indígenas, em Sapezal; o Centro de Formação e Pesquisa Olga Benário Prestes, em Várzea Grande; a Cooperativa Agropecuária da Agricultura Familiar de São Jose dos Quatro Marcos; Instituto Krehawa- Inkrê, em Luciara; Empreendimentos da Economia Solidária do Centro de Formação do Bairro Planalto, em Cuiabá; Associação Indígena Areme Korogedo Paru, em Santo Antônio de Leverger; Associação Produtiva Indígena Chiquitano/APIC  Aldeia Fazendinha e Associação Niorsch Haukina da  Aldeia Acorizal do Povo Chiquitano, em Porto Esperidião;  além de quatro entidades em Juara. São elas: Associação Indígena Kawaiwete do Povo Indígena Kayabi; Associação Comunitária da Aldeia Indígena Mayrob-ACAIM - Povo Indígena Apiaká; a Associação Indígena Rikbaktsa TSIRIK, da Aldeia Indígenas Pé de Mutum, Instituto Munduruku, Aldeia Indígena Nova Munduruku.          

“Esse veículo é muito importante para nós que estamos na agricultura familiar camponesa. Vai contribuir na articulação da produção e da comercialização e soma com a nossa luta para permanecer no campo e produzir um alimento saudável para a população”, afirmou Itelvina Maria Masioli, da coordenação nacional do Movimentos dos Trabalhadores Sem Terra.
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