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Pesquisa aponta que 64% dos mato-grossenses devem presentear seus pais

Da Redação - Vinicius Mendes

O Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio em Mato Grosso (IPF-MT) divulgou, na última quinta-feira (05), a intenção de consumo dos mato-grossenses para o Dia dos Pais, que é comemorado neste domingo (08). De acordo com os dados, 64% da população no estado está disposta a presentear na data com um gasto médio de R$ 220,00. A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 4 de agosto. Foram entrevistadas 194 pessoas, sendo 43% delas da capital, 6% de Várzea Grande e outras 51% das demais regiões do estado.
 
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O diretor de pesquisas do IPF-MT, Maurício Munhoz, explicou o bom resultado da pesquisa, apesar de ainda presenciar problemas sociais, como o desemprego. “Estamos percebendo um ambiente econômico muito favorável, de retomada do crescimento, mesmo que alguns dados da pesquisa sejam preocupantes, como o número de pessoas que não vão comprar presentes por conta do desemprego”, afirmou.
 
É o que mostra a pesquisa, onde releva que 34% dos entrevistados não pretendem presentear nesta data, e o principal motivo observado foi a dificuldade financeira (48%), ou por estarem desempregados no momento, que representou 19% dos entrevistados. Outros 10% preferem economizar e 23% disseram que são por outros motivos.
 
Presentes preferidos
 
Os presentes preferidos são roupas (33,6%) a calçados (20,8%). Aparelhos eletrônicos (13,6%) e cosméticos/perfumes (11,2%) aparecem em seguida e 16% dos entrevistados pretendem comprar outros produtos. As lojas localizadas em shoppings serão os principais pontos de venda (50,4%), seguido das lojas de rua (31,2%).
 
O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, disse que os principais compradores desses produtos são da classe C. “São produtos considerados mais em conta, enquanto as pessoas das classes A e B procuram dar eletrônicos como presentes. Os shoppings concentram o maior número de compradores pela comodidade, mas não tira o mérito das pessoas buscarem em lojas de rua, que não perdem em qualidade e variedade”, concluiu.
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