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Energisa investe oito milhões para modernizar rede da Avenida das Torres

Da Redação - Thaís Fávaro

A Energisa Mato Grosso irá efetuar a modernização da rede elétrica da Avenida das Torres, em Cuiabá. Com a medida, serão trocadas as estruturas, equipamentos e cabos que ficam no canteiro central, por outros mais modernos e com maior capacidade de condução de energia. Segundo a assessoria da empresa, cerca de R$ 8 milhões  serão investidos no processo que engloba 9,4 quilômetros de rede do trecho entre as subestações do Coxipó e Barro Duro. As obras visam acompanhar o crescimento da cidade e a previsão de entrega é para o final de 2019.

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“A demanda de energia na Capital vem aumentando e nosso planejamento estratégico identificou que daqui a três anos precisaremos de mais disponibilidade de energia do que a rede elétrica na região é capaz. Para evitar que ocorram problemas, já estamos fazendo as obras para que o desenvolvimento continue a pleno vapor”, conta o gerente de Manutenção de Subestações e Linhas da Energisa Mato Grosso, Luciano Vogel.

Em abril, as estruturas estão sendo levadas para o canteiro da via. A próxima etapa será a substituição das atuais estruturas de ferro por outras de concreto que além de mais modernas, ocupam menos espaço.

Durante todo o período das obras serão realizadas interdições parciais nas pistas da avenida, sempre realizadas com o aval e acompanhamento da Secretaria de Mobilidade Urbana de Cuiabá. A expectativa é fazer todas as intervenções sem interromper todo o trânsito e nos horários em que não há muito movimento, para impactar o mínimo possível na rotina da população.

“Pelo perfil da obra, não temos como ainda informar as datas e horários exatos que faremos as intervenções, mas tudo será feito conforme aprovação dos órgãos responsáveis e de forma que os impactos sejam mínimos para os moradores da região. Um exemplo disso é que pretendemos fazer as substituições dessa rede sem desligar nossos clientes. Também estamos planejando uma comunicação direcionada aos clientes, sinalizando a situação do local durante o período de obras”, explica Luciano.
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