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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Febre aftosa

Indea apresenta dados sobre índice vacinal de rebanho mato-grossense

Foto: Reprodução/Ilustração

Vacinação atingiu 99,4% do rebanho mato-grossense

Vacinação atingiu 99,4% do rebanho mato-grossense

Pouco mais de 0,5% do rebanho mato-grossense – entre bovinos e bubalinos, não foi vacinado. De um universo de 28.670.468 milhões de cabeças de gado, foram vacinados 28.485.086 mi (99,4%). Os dados foram apresentados pela presidente do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso - Indea-MT, Maria Auxiliadora Pereira Rocha Diniz, em reunião com representantes da classe produtora, associações e de órgãos governamentais na manhã desta quinta-feira (24).

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Os dados referentes a vacinação contra a febre aftosa no estado em 2012 mostram ainda que o estado tem alcançado índices de vacinação superiores a 99% desde 2005. “O índice vacinal obtido pelo Indea-MT é muito alto, e isto se deve a diversos fatores, como as fortes parcerias firmadas pelo órgão com outros institutos, conselhos e associações”, disse a presidente.

O clima amistoso da reunião foi mantido do início ao fim, e pouco ou quase se ouvir de reclamação. Algumas poucas demandas, como a necessidade, apontada por alguns pecuaristas, de que haja uma maior preocupação com a qualidade do pasto destinado aos rebanhos.

Segundo um dos presentes, é preciso que o governo se ocupe de políticas públicas que melhorem a comida ofertada ao rebanho mato-grossense. De acordo com um pecuarista que participou da reunião, a questão a cerca da qualidade da pastagem deve ser encarada com mais atenção.

Febre aftosa
A presidente do Indea-MT chamou atenção para algumas características me relação ao rebanho mato-grossense. “Mato Grosso não registra atividade viral há mais de 15 anos, e o fato de 0,5% do rebanho não ter sido vacinado não tira o mérito do trabalho realizado pelo governo”, disse Maria Auxiliadora Pereira Rocha Diniz.

Auxiliadora lembrou que o Indea trabalha a questão da saúde animal, vegetal e pública com afinco. “Como órgão fiscalizador temos a obrigação de fazer o trabalho de acompanhamento junto aos criadores, investir na educação sanitária e de dar apoio aos produtores rurais”, disse a presidente da Indea-MT.
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