A banana está em terceiro lugar de produção de frutíferos no país. Por Ter uma produção irrigada, muitos produtores, principalmente de propriedades de pequeno porte, optam por essa cultura. Porém, a sua cultivação exige muitos cuidado. Sucetível a doenças, pragas e fungos diversos, é preciso ter cuidado para não ter prejuízo  na hora da colheita.

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Umas das principais doenças que exigem atenção é o fungo Sigatoka amarela. Esta é a mais séria e destrutiva  doença que acomete a bananeira em todas as áreas produtivas do mundo. A doença ocorre nas folhas da planta provocando estrias e manchas necróticas que reduzem os tecidos fotossintetizantes e, conseqüentemente, os rendimentos dos frutos, diminuindo os cachos da fruta.

Em Mato Grosso, em propriedades de produtores que sobrevivem da agricultura familiar, técnicos da Secretária de Agricultura de Rondonópolis orientam sobre o plantio da banana, para evitar desperdício e prejuízo durante a colheita, por causa das doenças e fungos na plantação. No município, chega a ser plantada até 10 mil mudas do tipo “banana-da-terra”, e é um negócio que está dando certo, de acordo com a avaliação dos técnicos.

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Para eles, a falta de orientação dos pequenos produtores leva mitos ao erro durante as escolhas de tipo de plantas a serem cultivadas. E para tentar amenizar os prejuízos, técnicos disponibilizaram várias equipes com técnicos qualificados para orientar os agricultores na região Norte do Estado.

De acordo com produtores, o cultivo da banana tem um custo mais acessivo para quem possui propriedades pequenas, bem mais barata que a produção de leite, já que o gado leiteiro tem um tratamento diferenciado, até mesmo na alimentação.