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Quinta-feira, 28 de março de 2024

Notícias | Cooperativismo

agricultores familiares

Monitoramento de programas do MDA levará melhorias a agricultores do Acre

Os agricultores familiares do Acre poderão contar com melhorias no funcionamento das máquinas da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Trata-se do processo de monitoramento neste mês de maio pelos fiscais da Delegacia Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no estado.

A delegada federal do MDA no Acre, Zenilda Lima, explica que a ação visa melhorar o andamento e, consequentemente, os benefícios levados aos agricultores familiares pelos programas. Para ela, além de oferecer o benefício, o ministério tem que acompanhar e avaliar os resultados.

“A delegacia tem o trabalho de acompanhar e ver o que as retroescavadeiras estão fazendo e se elas estão realmente prestando os serviços propostos. É exatamente fazer com que a máquina cumpra o papel social para o qual foi entregue”, explica.

No processo de monitoramento os fiscais do ministério verificam questões mecânicas da máquina como nível de óleo e desgaste das borrachas. O fiscal faz o acompanhamento das máquinas com o auxílio de um mecânico. E, especialmente, analisam se o equipamento está sendo utilizado em sua função principal, a de abrir estradas para facilitar o escoamento da produção local.

“Caso sejam encontradas irregularidades, eles entram em contato com o prefeito e o secretário de Agricultura do município para que ajudem na fiscalização. Pedimos que não deixem a máquina parada na cidade juntando lixo e fazendo algo que não é o papel dela. Porque o papel da retroescavadeira é melhorar o escoamento da produção da agricultura familiar”, afirma.

Arca das Letras
Ao todo, existem no Acre 20 retroescavadeiras, das quais 12 já passaram pelo processo de monitoramento. O Programa Arca das Letras também passará pelo mesmo processo. A previsão é de que as oito máquinas restantes e as 260 bibliotecas Arca das Letras implantadas no estado sejam vistoriadas até o meio deste mês.

Segundo Zenilda, as cidades que ainda não receberam o monitoramento das retroescavadeiras são as que têm difícil acesso. “Para chegar às cidades de Marechal Taumaturgo, Porto Walter e Giovani, por exemplo, é preciso ir de avião teco-teco”, comenta.
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