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Segunda-feira, 02 de dezembro de 2024

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Maggi comemora privatização de cinco aeroportos de MT; terminais serão leiloados no próximo ano

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Maggi comemora privatização de cinco aeroportos de MT; terminais serão leiloados no próximo ano
Membro do Conselho Nacional do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, comemorou o anúncio da privatização de cinco aeroportos mato-grossenses. O anúncio, feito pelo Governo Federal na quarta-feira (24), inclui o Aeroporto Internacional Marechal Rondon (Várzea Grande/MT), e os terminais de Sinop, Alta Floresta, Barra do Garças e Rondonópolis.


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"Essa é uma luta que encampamos ainda no Senado e de lá para cá participei das reuniões junto ao Ministério dos Transportes para acompanhar essa questão. Como conselheiro do PPI divido com todos os mato-grossenses essa importante conquista para nosso estado", disse Maggi.

Ao todo, 14 aeroportos serão concessionados em todo o País, sendo Mato Grosso o único estado a ter leilão em bloco. O plano faz parte do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), que discute, dentro do governo Michel Temer, as concessões e privatizações. Segundo o ministro da secretaria-geral da Presidência, Moreira Franco, o “objetivo desse programa é enfrentar a questão do emprego e da renda”.
 
Os aeroportos deverão ser leiloados no segundo semestre do ano que vem. O Ministério do Planejamento propôs a concessão de 12 aeroportos, em dois blocos regionais (Nordeste e Centro-Oeste). No primeiro, estão inclusos: Maceió, Aracaju, João Pessoa, Campina Grande, Juazeiro do Norte e Recife.

O pedido havia sido feito diretamente pelo governador Pedro Taques (PSDB) ao presidente: “Esta será uma grande vitória para Mato Grosso, que conseguirá, em poucos anos, além do Marechal Rondon, mais quatro aeroportos concessionados, garantindo uma melhor qualidade de serviços prestados e mais tranquilidade aos passageiros”, afirmou recentemente o chefe do Executivo estadual.
 
O destaque, no cenário nacional, foi para a privatização da Casa da Moeda, órgão que confecciona as notas de real, além de passaportes brasileiros, selos postais e diplomas.
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