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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Taques prorroga alta da alíquota do boi em pé e estudo dirá se ICMS segue em 7% ou vai para 9%

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Taques prorroga alta da alíquota do boi em pé e estudo dirá se ICMS segue em 7% ou vai para 9%
O governador Pedro Taques irá prorrogar para 1º de julho o aumento da alíquota do ICMS do boi em pé em Mato Grosso. O tributo deveria subir de 7% para 12% a partir de 1º de abril, porém o mesmo deverá entrar em vigência a partir de 1º de julho. Taques revela que um estudo encontra-se em andamento e que caso aponte a necessidade de elevação da alíquota a mesma deverá ir para 9%.
 
O anuncio foi feito durante a edição 2017 da InterCorte, evento voltado para pecuária brasileira que ocorre em diversas capitais brasileiras e teve seu start dado em Cuiabá.
 
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"Não é nosso intuito quebrar ninguém", pontuou Pedro Taques sobre o aumento da alíquota do boi em pé. A alta do ICMS para animais que deixam Mato Grosso para serem abatidos em outros Estados foi publicado no Diário Oficial do Estado em dezembro de 2016, por meio do decreto nº 777.
 
Em discurso a pecuaristas e empresários do ramo do agronegócio, Taques declarou que nesta quarta-feira, 08 de março, um novo decreto estará sendo elaborado com a prorrogação da entrada em vigência do aumento da alíquota.
 
"Estamos fazendo um trabalho junto com o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), com a Secretária de Estado de Fazenda e com a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) para que possamos resolver isso e a alíquota diminuir para que possamos ter mais frigoríficos e plantas abertas", disse Taques.
 
De acordo com o governador, o estudo irá determinar se a partir de 1º de julho a alíquota será mantida em 7% ou irá para 9%. Ele destacou que há a possibilidade de redução para 5% igualando desta forma com estados vizinhos, com o Pará.
 
O presidente da Acrimat, Marco Túlio Duarte, observa que o setor recebe com satisfação essa "consideração" do Governo do Estado com a pecuária de Mato Grosso. Ele revela que desde o dia 09 de janeiro a entidade vem conversando com o Executivo mato-grossense e acompanhado de perto o estudo.
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