O Governo de Mato Grosso não pretende taxar commodities para exportação. A afirmação é do governador em exercício Carlos Fávaro. Segundo ele, o Estado tem de ganhar competitividade sendo eficiente e com boa infraestrutura logística.

A taxação de commodities para a exportação desestimularia a economia de Mato Grosso. O Estado é um dos únicos que tem apresentado resultados favoráveis em sua economia diante a crise pela qual o Brasil passa desde o ano passado.

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A garantia de que as commodities para exportação não serão taxadas foi dada na manhã desta sexta-feira, 19 de fevereiro, por Fávaro durante entrevista ao programa Jornal da Capital, da Rádio Capital.

“Não podemos exportar imposto, temos que ganhar competitividade de outra maneira, sendo eficientes, com boa infraestrutura logística. Pagar imposto todo mundo tem que pagar, agora exportar imposto é perder competitividade, e Mato Grosso não entra nessa onda”, declarou o governador em exercício.

Fávaro reiterou durante a entrevista que ao contrário do PIB nacional que foi 3% negativo, o de Mato Grosso cresceu 3%.

De acordo com o Governo de Mato Grosso, o estado do Mato Grosso do Sul foi o primeiro, por meio de decreto, a implementar a taxação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a exportação de soja e milho. Em seguida foi à vez de Goiás.