Comparativamente ao mesmo quadrimestre de 2014, o bloco de unidades federativas brasileiras (UFs) exportadoras de carne de frango subiu de 14 para 15, contando neste ano com um integrante a mais: o estado do Tocantins. Além disso, a Paraíba ocupa agora o espaço que no ano passado era do Pará.
A principal exceção veio do Paraná, que exportou quantidade 11,42% superior à do primeiro quadrimestre de 2014, obtendo com isso ganho de receita de quase 3%.
O Rio Grande do Sul também teve resultado positivo no volume embarcado. Mas como o adicional exportado teve acréscimo mínimo (+1%), não conseguiu reverter a perda de receita, fechada com queda de pouco mais de 8%.
A terceira exceção é a do Espírito Santo. Cujos números são significativos apenas nos índices de evolução, mas não no volume embarcado ou na receita auferida.
Com tão raros ganhos, somente a Região Sul encerrou o quadrimestre apresentando variação positiva (pequena) no volume exportado. Mas, tudo indica, esse ganho foi propiciado apenas pelas cooperativas da Região, como sugere outra matéria de hoje do AviSite (vide: “Carne de frango: cooperativas têm ganho no volume e na receita cambial”).
Observação final: com a queda do preço médio (de quase 10% no primeiro quadrimestre de 2015) e a concomitante desvalorização da moeda brasileira (processo que vem desde o ano passado) é natural contar com a queda da receita cambial. Ela, entretanto, não significa prejuízo para o setor, apenas menor captação de divisas para o País.
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