Levantamento divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Bolsa de Valores de São Paulo (B3) apontou que Mato Grosso está ocupando o 3º entre os estados que possuem menor desigualdade de renda no país, atrás apenas de Santa Catarina e Rondônia. O dado consta do 3º Ranking de Competitividade dos Estados.
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Na caregoria de desigualdade social, é analisado o rendimento médio mensal real das pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas na semana de referência com rendimento de trabalho, habitualmente recebido em todos os trabalhos, a preços médios do ano.
Nas redes sociais, o governador Mauro Mendes comemorou a posição. Nos últimos 12 meses, entre abril de 2024 e março de 2025, o saldo registrado em Mato Grosso é de 25.620 empregos formais, resultado de 657,8 mil admissões e 632,2 mil desligamentos. Com esses resultados, o estoque, ou seja, a quantidade total de pessoas formalizadas atuando no estado chegou em março deste ano a 969,9 mil pessoas.
No mês de abril, a indústria de Mato Grosso liderou as contratações no estado, criando 2.872 novos postos de trabalho, puxada especialmente pelo desempenho da indústria da construção, com 2.026 vagas. Os dados do estão presentes no relatório do Observatório da Indústria da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), com base no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).
"Essa posição é fruto de muito trabalho do nosso povo, do setor produtivo e das iniciativas do estado para geração de emprego, capacitação e desenvolvimento em todas as regiões", disse.
