A abóbora é uma planta que cresce melhor em clima quente, em temperaturas acima de 18°C. Saborosa e nutritiva, a abóbora faz parte da categoria dos maiores e mais pesados frutos do mundo. Nativa da América do Norte e do México, fazia parte da alimentação das civilizações Maias, Asteca e Inca. No Brasil, é cultivada há muito tempo e já fazia parte da alimentação dos povos indígenas antes mesmo da colonização feita pelos portugueses.

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Dentre as principais espécies de abóbora presente no Brasil pode-se destacar a Cucubita Moschata (moranga), Cucubita Maxima (da espécie maior) e Cucurbita pepo (abóbora mais comum e mais procurada). Todas essas espécies são polinizadas em cruzamentos - espécies encontradas em diferentes formatos, cores e texturas.

As abóboras são ricas em fontes de vitaminas A e B, cálcio e fósforo e um fruto de baixa caloria. É usada para combater inflamação das vias urinárias, infecções dos rins, fígado e baço, além de ser vermífuga, e é muito usado para combater a náusea estomáquica, anti-febril, hepática.

Sua polpa é doce e bastante saborosa, muito apreciada na culinária, sendo preparada de diferentes maneiras. Os países que mais cultivam a abóbora são os Estados Unidos da América, México, China e Índia.

O Brasil também é um grande produtor e consumidor da abóbora,  e usa produção chega a 3.200 mil toneladas por safra. A produtividade de abobora se traduz de tal forma: 10 a 13 toneladas por hectares quando colhido verde; 12 a 20 t/hectares de fruto maduro; 8 a 15 t/hectares de fruto híbridos tectsubabuto; 8 a 10 t/hectares de abobrinha italiana - que são colhidos ainda verdes.

As abóboras e morangas são cultivadas em todas as regiões brasileiras, enquanto os híbridos interespecíficos e a abobrinha-italiana são mais produzidos na região sudeste do Brasil.

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