Trezentos e cinquenta participantes do Brasil, Estados Unidos e Reino Unido trocam experiências sobre os benefícios da alimentação para o gado, aliando técnicas de preservação ambiental. São produtores rurais, estudantes universitários e professores, que aproveitam o encontro para atualizar os conhecimentos.
Especialistas estimam que 70% das pastagens de Minas Gerais estão degradadas por conta do manejo inadequado. A grande preocupação dos produtores hoje é pensar em um sistema que beneficie, na mesma área, o capim, o gado e a natureza.
Na propriedade que fica em Cajuri, o criador José Rodrigues implantou o sistema de piquetes rotacionados. Ele dividiu a área, que antes era usada no plantio de feijão em 16 piquetes com mil metros quadrados cada. O rebanho se alimenta no mesmo piquete por dois dias. Depois, uma nova área é aberta. O capim usado é o mombaça, que cresce rápido, é mais nutritivo e serve como complemento na dieta dos animais. José não deixou de usar a ração, mas reduziu os custos com mão de obra e na quantidade de alimento.
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